História da história Técnica de escrita

NÃO É COR-DE-ROSA

Finalmente cheguei a um título para a história que eu vinha chamando de Fábrica. Será: Não é cor-de-rosa. Levei uns bons anos e um bocado de massa cinzenta para chegar a essa conclusão (acabei de escrevê-la em 2006). Todo esse tempo, a questão da necessidade de um título ficou trabalhando na minha mente em segundo plano – é como eu chamo quando fico pensando sem prestar atenção conscientemente. Embora outras soluções tenham surgido nesse meio tempo, nenhuma me agradou. Mesmo esse título escolhido já está andando pela minha cabeça faz algum tempo mas só agora resolvi oficializar a decisão. Aos poucos, vou mudando o termo nos textos em que ele já apareceu.

Aparentemente, Fábrica e Não é cor-de-rosa podem não ter muita relação entre si e, se Fábrica se relaciona ao texto desde a primeira cena – operários saindo da fábrica após o dia de trabalho – Não é cor-de-rosa se relaciona ao primeiro encontro entre Alex e Caty, quando ele diz que a vida real não é como ela pensa ser. Depois, essa questão da cor vai acompanhando o desenrolar da história, para concluir que, se não é cor-de-rosa, então…

(2) Comentários

  1. Oá Mônica,

    eu tambem sempre travo na hora de escolher o título para os meus livros. Quando vou escrever um livro eu gosto de escrever já com um título, então eu escolho o primeiro que vem na minha mente, que se relaciona um pouco com a história, mas o titulo nunca fica com aquele que escolhi por primeiro rsss.

    Eu adoraria por ler o livro A Noiva Trocada.
    Bjs

    http://marcia-pimentel.blogspot.com.br

  2. Olá Mônica,

    passando para avisar que o post para que escolha
    o livro para ganhar de presente, já está pronto.

    beijos

    marcia-pimentel.blogspot.com.br/2012/12/livros-de-presente-dezembro-para-ler.html

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